
Com a pandemia do novo coronavírus, os comícios “corpo a corpo” vão ter que dar espaço para as reuniões virtuais para que os pré-candidatos possam dialogar com as pessoas e apresentar quais são seus objetivos caso consigam ocupar o cargo de vereador/prefeito. Neste domingo (21), tive a oportunidade de conhecer um pouco mais da proposta da bancada feminista do PCdoB.
Sou morador da região de Araçatuba, mas nasci e vivi durante 20 anos na capital paulista, tanto que meus amigos e familiares estão todos lá. Então é comum que eu procure conhecer os pré-candidatos para entender suas propostas. Foi isso que fiz nesta tarde.
A bancada feminista terá como cara Carina Vitral, que concorreu ao cargo de prefeita de Santos em 2016. Há dois anos, ela disputou para Deputada Estadual e é a primeira suplente do PCdoB. Desta vez, sua missão é trabalhar na Câmara Municipal de São Paulo.
Ela terá ao seu lado numa possível campanha – é preciso receber a aprovação do partido na convenção que deve ocorrer entre julho/agosto – Claudia Rodrigues, conhecida como Claudinha, profissional de Educação Física e presidente da União Brasileira de Mulheres (UBM).
Professora da rede estadual no Capão Redondo e ativista cultural na Zona Sul, Camilla Lima é outro nome que se propõe a lutar pelos direitos das mulheres e participar ativamente das ações do grupo.
Nayara Souza é quem completa a bancada. Ela é estudante de Publicidade e Propaganda que presidiu a União Estadual dos Estudantes (UEE) e atualmente dirige a UJS no estado de São Paulo.
As redes sociais serão responsáveis por maiores diálogos – independente do grupo político que os pré-candidatos e militantes estarão envolvidos – e a região de Araçatuba poderá aprender muito com a metrópole. A bancada feminista do PCdoB embarcou no século XXI, agora chegou o momento dos pré-candidatos daqui seguirem o mesmo caminho. É aguardar pra ver.
